Fevereiro foi um mês agridoce. Sinto que saboreei cada bocadinho e que, em geral, foi um mês muito generoso mas que voou das minhas mãos e trouxe as primeiras incertezas. Não consegui fazer tudo o que idealizei, mas o que fiz teve todo o meu empenho e dedicação. É por isso que o encerro com a sensação de que soube a pouco e que não fui tudo, mas fui bastante.


Pensem numa camisola confortável, de tecido macio, cor versátil e com os detalhes certos para não ser só mais uma; é assim que visualizo esta camisola, que tem sido tudo de bom, neste inverno. Receio sempre que estes tons morram um pouco em mim por ser muito clarinha mas, na verdade, gosto do neutralismo que proporciona sem cair no aborrecido. Os detalhes dos botões são o charme final para a diferenciar. Combino-a com tudo e casa bem com a paleta do meu armário; uso calças de ganga para um look mais casual, as calças pretas evocam um visual mais típico da estação, dá para usar com calças com padrões porque não deixa de ser uma peça básica e também gosto de a combinar com calças brancas para cumprir os visuais mais clarinhos. Tenho usado esta camisola até à exaustão!


Pijamas é uma peça de vestuário que me continua a fazer confusão comprar — há tanta coisa que ainda quero e qualquer coisa pode ser um pijama... tem mesmo de ser? — mas vou aproveitando os saldos para repor as peças em grande falta sem assassinar a carteira. Aproveitei os remates finais para trazer estas calças e t-shirt, da Oysho. As calças são largas mas com elástico no tornozelo — as minhas preferidas — traduzindo conforto e a t-shirt é de um tecido robusto mas muito aconchegante e ainda diz tudo aquilo que penso dos meus momentos por casa. Uma dupla imbatível!


Finalmente troquei de escova para uma com cabo de bambu! Digo-vos que não foi uma mudança fácil porque usava o mesmo modelo de escova há anos — já perceberam que sou mesmo fiel ao que gosto, não é? — mas fazia todo o sentido transitar. A mudança ficou mais facilitada por duas razões, a começar por finalmente estar disponível em lojas físicas (Wells e Jumbo) — é um produto do quotidiano que exige a sua troca e queria que estivesse mais acessível. Compro quase todos os meus bens no supermercado, é ótimo que agora também possa fazer a troca da escova em bambu no mesmo lugar! — e a terminar no facto de finalmente me ter aconselhado com a minha dentista.

Já tinha conversado sobre o assunto de forma casual com alguns dentistas e a opinião era muito semelhante mas queria um feedback final com historial clínico. Sou a maior apoiante de que cada vez mais existam alternativas ecológicas e sustentáveis mas precisamos de ter a certeza de que abraçar essas alternativas não compromete a nossa saúde em nenhum sentido. Ainda tinha ouvido ou lido qualquer tipo de opinião em relação às mesmas por profissionais da higiene oral e acho importante — e quem diz higiene oral, diz alimentação, fármacos, copos menstruais, questões sobre a saúde... não embarquem em nada sem conversarem com profissionais da área, que têm habilitações para vos dar uma opinião de qualidade e informada e que (o mais importante!) analisam a questão em relação ao vosso próprio caso. Não confiem em opinião digital que não vem agregada de conhecimento clínico e discutam as possibilidades com quem tem o vosso historial clínico.

Enfim, sei que me estou a alongar apenas para falar de uma escova de dentes, mas se possuo qualquer tipo — micro — de voz, gostaria de passar esta ideia. Com a (grande) aprovação da dentista e sem contra-indicações por parte de nenhum dos profissionais, fiz a minha transição com mais segurança. A minha escolha foi para a Humble Brush, uma marca sueca, e comprei as cerdas suaves, macias (e recomendo-vos o mesmo, seja em que escova for: optem por cerdas macias). As cerdas são em nylon sem BPA e, como já me apercebi que, em algumas marcas, vêm embrulhadas em plástico, posso garantir que não há plástico na embalagem da Humble Brush. Além disso, por cada escova Humble Brush adquirida, estão a contribuir para um programa de cuidados orais para crianças necessitadas. Bem sei que não é uma mudança realista para todos mas, se tiverem interesse e condições para, fica a recomendação!
Huummm... O que há para destacar, em Fevereiro? Vários sabores deliciosos, isso é prometido. O primeiro regresso ao Átrio, em 2019, ao sabor de um fettuccine al tartufo — não sem antes me deliciar com os meus hot rolls. Mais um chai latte muito gostoso em Lisboa, no popular e bonitinho Amélia. A receita de peixe com molho sueco que a minha mãe prepara e que é bom demais. Um regresso ao nosso restaurante. E uma nova oportunidade ao universo das bolachas. Quando vos contei o episódio da minha falta de paciência para bolachas, fui à procura de respostas ao Grande Mestre Cookie Monster, também conhecido como meu pai. A sua resposta foi muito rápida: não uses formas (as minhas mais sinceras desculpas, Carolina!)

Tenho de concordar que, embora o meu Mozart seja simbólico e adorável, formas não são as nossas melhores amigas na hora de gerir a paciência e rapidez com que se preparam bolachas, portanto, decidi dar uma segunda oportunidade e tentar uma receita diferente e mais fácil, e só fazer os banais e aborrecidos círculos achatados. E resultou! Não só a receita é deliciosa — partilhei-a nos stories — como foi, efetivamente, mais rápida (demorei uma hora a fazer estas bolachinhas enquanto que as outras demorei duas, sendo que uma hora foi só a estender e a enformar a mesma quantidade de massa). As bolachas foram aprovadas pelo Monstro das Bolachas Júnior, também conhecido por João, portanto, se quiserem uma receita fácil e gulosa, apostem nas minhas bolachinhas!

A Arte Subtil de Saber Dizer Que Se F*da | "Não é um livro consensual e divide opiniões, e eu faço parte do grupo que acha que A Arte Subtil de Saber Dizer Que Se F*da é muito mais do que um livro com um título cómico — que encaixa muito bem com algum do humor ao longo de toda a narrativa. É muito realista, com afirmações (quase cruelmente) honestas, que reforça a importância de nos preocuparmos muito mais com questões, problemas e capacidades que nós podemos controlar e a dar importância aos valores certos — enumerando os errados, que muitos se iludem ser os princípios mais nobres. Acho que é um livro urgente para a minha geração." — review completa aqui.

Fevereiro foi o mês em que fiz a minha limpeza anual na biblioteca e deparei-me com o facto de que estava a começar a empilhar os meus livros. Não gostei nada, pelo que estive mais atenta a todos os títulos que tinha por lá e optei por me desapegar de alguns e vendê-los no Instagram (@innmartinsm, os livros disponíveis estão nos destaques). Foi um dos passos mais gigantes que fiz porque nunca me tinha desfeito de livros. O mais perto que estive disso foram todos os livros que emprestei e nunca mais mos devolveram. Com exceção dos livros infanto-juvenis, guardava todos os livros de forma muito protetora, mesmo os títulos e histórias que não me acrescentaram. Acabei por reunir alguns livros — não muitos — cujas histórias eu sabia que nunca mais ia voltar a ler ou cuja leitura nunca tinha iniciado, sequer — porque não fazia o meu género — e vendi-os na esperança de que encontrem uma nova casa e um leitor mais interessado. Aproveito para agradecer a toda a gente que já comprou. É maravilhoso ter mais espaço na biblioteca para novos volumes e vocês um novo companheiro para ler.

Dogs | "Uma produção original e documental da Netflix que, para já, só conta com uma temporada de seis episódios independentes. O único ponto em comum, claro, são os cães. E o nosso amor por eles. Cada episódio tem como protagonista um patudo diferente e as histórias são tão heterogéneas quanto os nossos amigos de quatro patas. No fim, o objetivo é o mesmo: mostrar o quanto os laços entre humanos e cães são poderosos e especiais." — review completa aqui.


O pé direito alto do meu quarto convida a que as paredes sejam bem aproveitadas, e assim que, finalmente, pendurei as minhas andorinhas, percebi que tinha de compensar com um quadro grande ao lado, para não destacar o quanto a parede ficava despida. Entre algumas opções que tinha em mente, sonhava com um city map. O meu quarto está repleto de referências especiais — algumas subtis — às minhas viagens e queria mais uma representação da atividade que mais amo no mundo. Acabei por encontrá-la no Leroy & Merlin, em saldos! Na loja, encontram city maps de inúmeras cidades (assim, de memória, consigo nomear Lisboa, Londres, Nova Iorque, Amesterdão, Paris...) e com molduras iguais à minha, em madeira clara, ou pretas, todas neste tamanho. Acabei por escolher a moldura clara porque acho mais harmoniosa com a minha decoração e estava indecisa entre Lisboa e Londres mas, quando lá cheguei, a nossa capital já tinha esgotado, portanto, a decisão ficou facilitada e não fico nada triste (amo Londres, é uma das minhas cidades preferidas e tem todo o meu carinho. Faz igualmente sentido estar ali). Acho que combina na perfeição com a restante decoração, concordam?

Preparar a próxima viagem tem sido mais incrível desde que conheci a app Cool Cousin, uma espécie de rede social onde os utilizadores — de vários pontos do mundo — dão as melhores dicas e sugestões da cidade onde vivem. É uma espécie de aconselhamento local que nos permite ter uma ideia de quais são os melhores lugares secretos da cidade. Podem também fazer download do mapa que está disponível em cada perfil com os locais referidos pelo utilizador já marcados. Para nós, tem sido incrível para perceber quais os lugares populares que valem mesmo a pena, o que evitar e que pérolas escondidas circulam por aí. Também podem inscrever-se e contribuir com dicas da vossa cidade — de memória, sei que já existem utilizadores de Lisboa, Porto e Braga!


A recordação de um fim de semana tão especial foi escolhida a dedo, dentro das muralhas do castelo de Estremoz e celebrando o que de melhor se faz no artesanato nacional. Era suposto ser um vaso para plantas mas tem sido um porta-jóias fabuloso e também seria incrível para guardar acessórios pequenos de papelaria! É da Ceramiquices — e fiz questão de falar da marca numa publicação exclusiva! Como vêem, estou mais atenta a marcas nacionais! — e adoro o design contemporâneo, de acabamento imperfeito. Não sei como funciona a saída das peças — se cada peça é recriada ou não — mas, quando a comprei, só existia esta e outra num tom azul, portanto, gosto, também, do facto de ser uma peça tão exclusiva e única. Escolhi a branca porque acho que liga muito bem com os tons da divisão e com o estilo moderno. Adoro que seja uma recordação bonita mas funcional!

Acho que nunca existem meses nulos no que toca a música, na minha vida. É a arte que dificilmente me vejo a viver sem, e todos os meses descubro canções giras, artistas que valem a pena ou mantenho-me fiel aos que já admiro. Mas consigo sempre identificar quando um mês foi forte musicalmente ou não. Este foi um não. Identifico-o pela playlist pequenina e repetitiva de artistas.

Em Fevereiro, prestei mais atenção a Cigarettes After Sex — e não acho que seja uma banda fácil, exige um certo mood para que não sintam que estão simplesmente a escutar músicas de baladas em bailes de Secundário — e estive claramente inclinada para o estilo acústico. Descobri novas versões das canções de Anavitória para o filme sobre as mesmas, 'Ana e Vitória' (que não gostei, aliás), e fiquei totalmente rendida. Algumas das canções têm uma nova roupagem, totalmente diferente e moderna, o que as transforma completamente e dá gosto em ouvir como se fossem músicas totalmente novas cujas letras sei de cor. A Maro lançou mais uma música e os Capitão Fausto celebraram o S. Valentim com um novo single que sabe a Primavera (quando a ouvem não imaginam os dias de Sol e as flores coloridas que invadem a cidade?). Como sempre, deixo aqui as sugestões principais: Crush, A Spark, A Beginning, Dói Sem Tanto, Move On e The Less I Know The Better.
Fevereiro é sempre o mês do amor, nas mais diversas manifestações. É um mês que me marca sempre e era também o último mês antes da grande mudança, pelo que quis muito aproveitar cada segundo ao máximo. Neste mês, tive muita comida da avó, finalmente marcámos a nossa viagem — já anunciei o destino no Instagram, vão lá espreitar e deixar dicas! —, e cortei o cabelo para que regressasse ao seu tamanho habitual.


Foi um mês onde regressei aos estudos, não no sentido oficial ou académico, mas onde artigos, diretivas e despachos estiveram na minha mesa para me preparar. Não consegui ver tudo e isso deixa-me desolada. Queria saber mais para ser melhor mas conformei-me que será um estudo a longo prazo. Foi o mês de rever a Catarina, entre conversas e garfadas, sorrisos abertos e olhos a brilhar e de receber a Joaninha em Lisboa, para matar saudades — já quase não nos víamos há um ano mas foi como se vivêssemos ao lado uma da outra. O abraço foi curto para a enorme saudade.


Foi o mês dos fins de semana. Para introduzi-lo ao universo de Harry Potter ou para fazer passeios pela capital. Para planear a viagem ou para fugir para o Alentejo e desfrutar. Fevereiro é o mês do amor, seja pelo S. Valentim que, por aqui, não teve grande importância a não ser umas gomas deliciosas em forma de coração ou pela data que realmente nos importa, entre flores, waffles e um jantar especial. 


Celebrámos 5 anos de Bobby Pins da forma mais especial possível. Entre e-mails, tarefas e estudo, houve tempo para almoçar com a mãe ou escapar até Santa Cruz e comer um gelado ao Sol de inverno. Fevereiro representou os domingos tranquilos à noite, o cumprimento dos meus objetivos e a perda de noção das horas no café com a Bia.


Houve alguns dissabores atrelados, também. As saudades da Laika, que se intensificam sempre, neste mês, a cabeça na Lua que perdia tudo e mais alguma coisa, que se distraía com facilidade. A rotina de treinos manteve-se, como queria, mas, por outro lado, fui obrigada a deixar a bicicleta como rotina diária, o que me fez sentir completamente falhada. Mas se tenho de cuidar de mim primeiro, é o que farei antes de voltar a pedalar todos os dias. E estudar sobre um tema muito pesado, todos os dias, resultou num grande desgaste emocional que não me senti à vontade para partilhar com muita gente. Não foi um mês fácil para o meu círculo de pessoas, em geral, e quis ser a melhor amiga possível, embora, na maior parte das vezes, tenha regressado a casa a sentir-me inútil e incompetente.


Mas é nos momentos chatinhos que também encontramos os pormenores mais amorosos e que fazem o nosso mês brilhar um pouco mais. Os abraços carinhosos e apertados, as mensagens bonitas, as taças de sopa quentinhas que vinham parar às minhas mãos sem as ter pedido, os cafunés refugiada entre abraços, as pequenas surpresas e quebras na rotina, as palavras reconfortantes, as provas de amor especiais e as gargalhadas. São esses detalhes que guardo de Fevereiro.
Obrigada, Diogo. 4 anos. Penso em quem éramos quando apertámos a mão e quem somos agora, de mão dada. Muito diferentes, mais crescidos. Amar também é isto, aprender a crescer em conjunto, descobrirmos mais sobre nós próprios enquanto nos partilhamos, aprender a pedir desculpa e a perdoar, aprender a acompanhar a evolução do outro. Os inícios de relação são sempre doces. A excitação inicial, a descoberta, o brilho, as estreias e primeiras vezes. É muito gostoso. Mas celebrar a convivência de anos é mais especial. Talvez me faltem as palavras certas — porque nada no amor é muito certo — mas... é mais genuíno e honesto. Mais cru. É bonito olharmos um para o outro e pensarmos no quanto já vivemos e no quanto dividimos isso juntos. Com muita amizade. Com muito respeito. Com muito amor. Obrigada por cresceres comigo.

Obrigada à minha família. Por encontrar tudo o que dei como desaparecido eternamente. Por ter sempre uma resposta perfeita pronta, uma dica essencial para a minha receita ser melhor, um prato maravilhoso à minha espera, um sorriso aberto quando me recebem. 

Agradeço à Catarina por ser uma amiga tão genuinamente boa. Por ficares feliz com a minha felicidade sem condições e senãos. Por sorrires quando conto as novidades boas e me deixares à vontade para falar sobre as coisas más. Por me confiares sempre as tuas histórias, descobertas, viagens, peripécias e vitórias. Eu fico tão feliz por ti quanto tu por mim. Sabe-lo.

Obrigada, Joaninha. Por me deixares fazer parte de um dos teus dias na capital e me confiares um roteiro. Fui a melhor guia que pude. Obrigada pelo abraço, pelos carinhos, pela peripécia no elétrico, pela conversa no miradouro. Por tudo. O Diogo disse-me: 'ela é mesmo tua amiga. Vê-se mesmo bem que ela olha para ti com muito carinho' e vou guardar essa certeza sempre. Torres e Braga não são nada quando os corações estão pertinho. E, claro, obrigada à Marta pela companhia incrível!

Obrigada a todos os que participaram na celebração do Bobby Pins com as suas fotografias. Sei que já tinha agradecido mas faço-o de novo porque significou muito, para mim. Num mundo caótico, onde as agendas estão a abarrotar e vivemos eternamente ocupados ou assoberbados, eu agradeço muito que tenham parado o relógio para simbolizar o Bobby Pins com uma fotografia. Obrigada, de coração.

Obrigada ao Monte das Aranhas pela receção maravilhosa e por ter proporcionado um fim de semana maravilhoso!

E obrigada ao Pedro Teixeira da Mota e ao Guilherme Geirinhas por serem a principal razão de eu acordar com a mínima vontade de sair à rua de manhã, com um frio de rachar, para ir correr.

Março, sê épico!

4 comentários

  1. o teu cantinho, com o quadro e as andorinhas, é maravilhoso! gosto muito :)
    TheNotSoGirlyGirl // Instagram // Facebook

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  2. Eh pá!!! Eu queria comentar todo o post, mas depois destes agradecimentos, eu nem consigo focar em mais nada. Primeiro, acho mesmo querido da parte do Diogo que te tenha dito isto, até porque a primeira coisa que comentei com a Mi foi "nota-se mesmo que há ali uma quantidade inacreditável de Amor"! Em segundo, amiga, o momento foi longo, mas tão curto no meu coração. Era capaz de o multiplicar infinitas vezes, tão bom passear contigo, parar para conversar, passear mais um bocadinho, comer e sentir que fazemos isto há anos, mesmo!
    És um ser muito especial, sabes. Muito especial, de verdade. São tão sortudo por te chamar amiga. São tão sortuda por poder abraçar-te, por o mundo cada vez ser mais próximo ainda que gigante. Adoro-te, não o digo por tolice. Adoro mesmo!

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    1. Agora que me recompus e já consigo expressar opiniões, eheh, aqui estou eu. A camisola com detalhe dos botões é lindíssima, estou aqui a invejá-la imenso, assim como ao pijama que é mesmo a minha cara, god!

      Acho que me estás a incentivar imenso a fazer a transição para essa escova de dentes, mas talvez só quando tirar o aparelho, porque com estes ferrinhos não vai resistir muito.

      Já sabes o que tenho a dizer sobre o teu cantinho e sobre o livro.
      Quanto ao filme, prometo ver.

      Uns favoritos incríveis como sempre. Curtos mas incríveis.

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  3. Adoro sempre as tuas publicações do mês, mesmo! São tão tuas, tão especiais.
    Sinto-te sempre tão grata pela vida, mesmo quando ela te faz tropeçar e isso é um sentimento tão incrível. Esses agradecimentos estão uma doçura. Por mais pessoas doces como tu :)
    Um beijinho

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