Março não correu como esperava, e não refiro isto com uma conotação necessariamente negativa. Admito que teve momentos muito chatos que afectaram a minha ansiedade, mas também compensou com tantos outros acontecimentos que não estava à espera e que não só elevaram a qualidade do meu mês, como também mexeram com a minha alegria, o que acabou por se tornar precioso. É curioso como o reflexo de escrever no meu bloco os meus Favoritos, ao longo do mês, é quase terapêutico. Ajuda-me a ter um panorama de tudo o que aconteceu ao longo de 30/31 dias e que fez (e faz) tudo valer a pena.


O meu acessório de Março foi, sem dúvida, este anel de pérola. Com um ar delicado e minimalista, veio em conjunto com um outro anel que tinha uma pequena folha — igualmente delicado e minimalista —. Juntos, fazem uma combinação adorável e elegante, mas adoro usar o anel em pérola sozinho também. Clássico, feminino e sem chamar muito a atenção — a tendência das pérolas é lindíssima, mas há acessórios que simplesmente exageram — é um anel que combina comigo, casa com o meu guarda roupa e deixa a minha mão mais bonita.
Há traços da nossa cultura tão maravilhosos, e um deles é o estar à mesa. Seja em que refeição ou ocasião, estamos à mesa e estamos muito bem! A minha relação com a comida vai ser sempre muito social. Nunca ficará registado apenas pelos pratos que provei mas também pelas pessoas que os dividiram comigo.

São Favoritos deste mês o risotto de cogumelos e o chá gelado de limão e manjericão do Mercantina, a descoberta da primeira peça de sushi que gostei e as gambas al gillo com batatas gratinadas do Átrio. Se o vosso desejo é fazerem uma viagem gastronómica pela Itália ou Japão, vale a pena ler estas duas publicações.

Sexta-feira e cinema. Há mais algum factor que poderia entrar na equação e tornar tudo ainda melhor? Claro! Um rodízio de pizza para nos fazer ficar horas à mesa de barriga feliz e a atropelarmo-nos para conversar. Há dias em que os silêncios são preciosos e outros em que as conversas conseguem ser tão deliciosas quanto o queijo derretido da Pizza Hut.

Março fica registado por uma descoberta inesperada sobre a relação da minha ansiedade com a actividade culinária, e por isso passei mais tempo dentro da cozinha do que os habituais segundos que passava só para alcançar os armários ou o frigorífico. De entre todas as coisas (muito simples!) que fui fazendo, houve dois pratos que me deixaram muito feliz.
O primeiro foram uns noodles só com vegetais, cogumelos e molho de ostras. Há uns tempos descobri que adorava molho de ostras e andava louca à procura dele — afinal de contas, não é assim tão complicado de encontrar —. Esta é uma forma muito interessante de eu olhar para os vegetais de outra forma (ainda estou na minha batalha para me reeducar) e de os experimentar de uma forma saborosa e desligada daquilo a que associo quando penso neles. Para além disso, é um prato muito rápido de cozinhar porque os noodles cozem muito mais depressa do que a massa comum e porque continuei a usar as misturas de sopa (quando é que vou ser patrocinada? Falo nelas em todos os Favoritos!!) que já estão cortados e facilmente se misturam com a massa. Esta é aquela receita que passei a fazer quando tenho de preparar alguma refeição mas não quero perder muito tempo e não quero comer nada instantâneo.

O segundo foi um caril em versão fast — estou muito oriental! —. Adoro caril mas raramente como com regularidade. Consigo matar saudades em restaurantes e quando o meu pai decide fazer a sua receita — que é óptima e é sempre numa enorme panela, mas só quando o Rei faz anos —. Queria uma receita que, mesmo que não fosse o caril topo dos topos, tivesse um bom gosto e desse para matar saudades. E decidi experimentar uma receita que encontrei super rápida, fácil (se a Inês consegue, vocês também!) e o resultado foi muito melhor do que julgava.
Estes dois pratos, embora simples, são os mais especiais deste separador por terem saído das minhas mãos (e coração).

Abrimos a Primavera com duas visitas ao meu restaurante preferido para um verdadeiro caril, com os temperos no ponto, e com um irresistível Cheeseburguer do Ground Burger. Voltar a comer hambúrgueres numa cadeia de fast-food comum vai ser difícil.

Março conta sempre com datas especiais e isso também significa bons garfos especiais, entre eles, a nossa visita ao Talho. Em destaque fica a maravilhosa picanha que comi com as batatas gratinadas, que deixam água na boca e desejo de assaltar a cozinha e levá-las a todas para casa.



E para finalizar com chave d'ouro, um tratado de paz! Admito que nunca fui grande apreciadora de chá verde. Tem um gosto que não me atrai e nunca fui fã de nada que o incluísse — embora seja a infusão preferida da maior parte das pessoas —. À semelhança do mês passado, a minha avó foi determinante para esta descoberta, porque foi ela que me apresentou estas saquetas de chá verde com gengibre, canela e menta. Adoro-as! O sabor é fresco, muito suave — perfeito para quem não gosta de chás com sabores muito fortes, já no meu caso, costumo colocar duas saquetas para obter um sabor mais intenso — e relaxante. É desta nova colecção oriental da Lipton e a minha escolha quando quero uma bebida quentinha sem teína antes de deitar.

O Sonho de Uma Outra Vida é uma viagem à vida dura de um bairro de lata ilegal em Bombaim escrito pelos olhos de Katherine Boo. Durante quase quatro anos, a jornalista acompanhou a rotina e os acontecimentos atribulados e quase inacreditáveis de uma série de pessoas da comunidade, tornando todos os relatos do livro totalmente verídicos (o que é ainda mais chocante). Embora o livro tenha, de facto, um personagem e uma narrativa principal, o que torna a obra tão extraordinária é mesmo a descrição das rotinas e das pessoas que participaram no livro, a diferença de realidades que nos abisma, choca e rebenta a nossa bolha de protecção. Quando terminamos este livro, já não somos as mesmas pessoas. — publicação sobre o livro aqui.

O Diário de Anne Frank será sempre o livro da minha vida, e quando saiu uma versão em banda desenhada, soube de imediato que queria ler. Numa edição que respeita e se adapta às passagens de Anne (o meu maior receio era que o contrário se verificasse), este é o livro ideal para quem nunca reuniu vontade suficiente para se aventurar no livro original e deseja experimentar algo diferente e mais fresco. É também excelente para a malta mais jovem. As ilustrações são absolutamente fantásticas. Um óptimo presente! — publicação sobre o livro aqui.

A minha leitura preferida de Março fez-se ao som da banda sonora de Interstellar e veio do autor José Rodrigues dos Santos. Numa aventura espacial completamente nova e de nos deixar com as emoções à flor da pele, o tema deste mais recente romance, Sinal de Vida, é o propósito da existência do Universo, o surgimento da vida inteligente e da consciência, e a possibilidade de existência de vida para lá da Terra. Terminei este livro numa madrugada, no silêncio da minha sala e fiquei durante muito tempo a reflectir sobre todas as questões do livro. Resumi-lo numa palavra? Inquietante. — publicação sobre o livro aqui.
Bella Ciao, Bella Ciao, Bella Ciao, Ciao, Ciao...! Andou (e anda) nas bocas de todo o mundo por uma óptima razão. Cedi ao play de La Casa de Papel por puro acaso, mas valeu totalmente a pena. Certamente não fica na gaveta das séries de crime e acção vulgares e é a escolha ideal para uma tarde de ronha cheia de pipocas e para satisfazerem o desejo de assistirem a algo que vos deixe com os olhos colados ao ecrã e a imaginação a voar. Posso admitir que tenho uma crush pelo Professor? Eu deixo-vos ficarem com o vosso amado Rio!

Viagens são o prazer da minha vida e tudo o que me faça recordar delas — ou ansiar por mais — torna-se num objecto de desejo. Há anos que queria um scratch map e, este mês, finalmente veio parar um às minhas mãos. É no tamanho travel, como eu queria — para a forma como o queria colocar e enquadrar, não podia ser dos maiores — e demorei pouquíssimos minutos a raspar tudo o que já tinha visitado, mas ver aquela imensidão de dourado motiva-me a poupar, a pesquisar e a ter mais entusiasmo para colmatar essa falha e preparar novas aventuras. Mal posso esperar por, ainda este ano, raspar mais um país naquele mapa.



É certo que não tomo imensos banhos de imersão — não tenho tempo e o nosso planeta agradece — mas também é inegável que tem os seus benefícios quando realmente precisamos, e foi a pensar neles que soube que esta almofada ia combinar! Sim, é mesmo uma almofada para usarem no banho!!! Tem umas ventosas que permitem aderir à banheira e mantê-la em posição e um material próprio para se molhar sem estragar.
Só a usei uma vez. Estava no meu pico de ansiedade e sentia o meu sistema imunitário a baixar guarda e a gripe a atacar, pelo que fiz um banho super quente, um chá e levei o meu livro. E é a coisa mais confortável do mundo. Uma inutilidade que, nesta ocasião, soube a ouro e por isso mesmo é um Favorito.

Acho sempre piada a jogos interactivos entre amigos, e The Test é a minha mais recente descoberta (obrigada, Inês!). Um jogo do Messenger em que jogamos com os nossos amigos, respondendo a algumas questões aleatórias (dos mais variados temas), e o nosso amigo tem de adivinhar o que é que nós respondemos, tendo em conta a nossa personalidade e metendo à prova o quanto nos conhece. E vice-versa. Se adivinharmos as respostas um do outro, ganhamos pontos e subimos de nível.
Apontando como único defeito o facto de o jogo não ter, efectivamente, um objectivo final concreto, e as perguntas e opções de resposta serem, por vezes, demasiado generalistas, é incrível para passar o tempo, ver o quanto os nossos amigos nos conhecem e ainda rir ou debater algumas das questões colocadas.
Fico sempre tão radiante por poder partilhar convosco a playlist que me acompanhou durante um mês inteiro...! Sinto que é um dos separadores dos Favoritos que mais leitores passam à frente, mas fico de olhos a brilhar quando alguém partilha comigo que ouviu a minha playlist ou descobriu um novo artista ou música preferidos graças a esta partilha!

E Março, abracei os dias de Sol com Capitão Fausto, adorei a música que vai representar Portugal no Festival da Eurovisão, pulei e dancei durante o concerto dos The Script, escutei Novo Amor no carro enquanto dividia conversas especiais e desfrutei do feriado ao som de The Weeknd. Espero que todas estas canções marquem o vosso mês por razões diferentes, mas todas igualmente maravilhosas.

Março não nos agraciou com grandes dias de Sol, como lhe é reconhecido, mas o planeta agradeceu e embora a chuva, o frio e o vento tenham sigo a imagem de marca do mês, este ano, os meus momentos preferidos tiveram muita luz e calor.

Foi o mês de estreias e de corridas para fugir da chuva, de uma competição de bowling onde saí miseravelmente derrotada — por pura sorte, visto que estive durante todas as rondas a ganhar! Humpf! —, de momentos muito especiais à mesa e sessões de cinema que valeram mais pela maravilhosa companhia do que pelo filme.

Desafiei-me na cozinha para acalmar a cabeça e o coração, celebrei aniversários de pessoas que tornam a minha vida mais incrível, matei saudades da minhas pessoas e tornei a minha vida na Blogosfera ainda mais offline com os lanches memoráveis que dividi com duas miúdas incríveis que esta plataforma me deu.

Março trouxe o descanso e alguns dias necessários de ronha. Das jantaradas que terminam de madrugada com jogos e snacks. Das viagens de carro em que os refrões são cantados em coro. Com surpresas, com concretizações de viagem há muito sonhadas (esperei tanto!!!).

A Primavera presentou-nos com pouquinhos dias de Sol em que as camisas foram aceites e as mangas arregaçadas com prazer. Os lanches à esplanada regressaram, assim como os The Script a Portugal, para um concerto memorável e que me fez sair do pavilhão com o coração aos pulos e as bochechas rosadas. Mas os regressos não se ficaram por aqui, e fiz mais uma viagem até Coimbra, desta vez com uma guia insider. Juntas, passeámos pela sua Universidade e ouvi as histórias de sempre, uma vez mais — porque nunca são aborrecidas —, mas agora nos respectivos locais onde tudo aconteceu. E um momento maravilhoso ocorreu, quando voltei a pisar Coimbra: cada rua fazia-me recordar as memórias de quando a tinha visitado, há pouco mais de um mês. A magia sucedeu-se: eu tinha uma história em Coimbra, sem me ter dado conta ou esforçado por a criar.

Fechamos o mês com as festividades de Páscoa que garantem sempre uma mesa cheia, família toda a falar ao mesmo tempo e serões de cinema caseiro no sofá abraçada ao meu pirralho.

Obrigada à minha família mas este mês, em especial, ao avô, por mais um maravilhoso ano de vida que posso celebrar contigo! Os últimos tempos não têm sido fáceis, mas o brilho no olhar de veres a família reunida ninguém to tira e o teu sorriso de lado, envergonhado, é sempre o que mais gosto de ver quando avanço para ti de braços abertos. Este ano, e só porque mereces tudo, tiveste direito a duas festas de aniversário!
À mãe, por mostrar que a etapa dos cinquenta pode ser sempre celebrada com jovialidade, elegância, força e personalidade. És a minha casa e a pessoa que mais preciso que esteja feliz para eu ser feliz. A que me vê sempre de dentro para fora e que decifra todas as minhas expressões e entrelinhas. A que sabe quando me abraçar forte para secar as lágrimas e quando me dar espaço para respirar. Não gosto de super-heróis, mãe, mas acredito sempre em pessoas extraordinárias. E só acredito nelas porque tu existes.
Ao pai. Dizem sempre que sou uma mistura dos dois mas que de feitio saio muito a ti. Não sei se concordo totalmente, mas sei precisamente onde somos iguais. Reconheço-me em ti nesses mesmos detalhes e eu também sei que te reconheces em mim e antevês o que vou fazer por te veres a caminhar nos meus passos.

Obrigada, Belka, por seres uma patuda muito corajosa. Obrigada por me deixares sempre dar abraços muito fortes e por seres constantemente a minha parceira a ver televisão. O meu coração é teu.

Obrigada, Diogo, pelo ovo da Páscoa e por tanto mais que não vem nesta publicação, mas que veio da minha voz.

Obrigada, Ana, por seres a minha melhor parceira de missão de presentes de aniversário! Obrigada por seres a pessoa mais carinhosa que conheço e por teres tantas fatias desse carinho para mim! Eu gosto tantinho de ti...!

Obrigada Bia, por me deixares celebrar a tua vida contigo, num aniversário tão querido e especial. Obrigada por seres a minha pessoa, a minha alma gémea no universo dos melhores amigos, a primeira a dizer quando sou uma completa idiota e a primeira a dizer quando estou coberta de razão. A amiga com quem não preciso de filtro (nem na língua nem no rosto).

Obrigada, Joana. Ainda esperamos oportunidade para celebrar o teu aniversário querido que passou, mas há muitos obrigadas para ti que posso partilhar contigo, hoje. Obrigada pelo teu sorriso aberto, por seres uma companheiraça, por seres sempre tão interessante (nunca me faltam temas de conversa contigo). Obrigada por tornares tudo mais entusiasmante e animado, tal como tu és.

Obrigada, Joana. Por me ligares sempre que suspeitas que estou em Lisboa para me raptar. Por vires ter connosco ao carro já com o pijama vestido, mesmo sabendo que é por tempo limitado que vamos todos conversar. Obrigada por me deixares entrar na tua vida dessa maneira e por me deixares ser sempre franca e honesta contigo. Por seres aquela amiga que me liga sempre, seja para contar as novidades ou porque 'estava a descer a rua e lembrei-me de ti, tenho saudades de falar contigo', mesmo que tenhamos falado há dois dias. Tu, mais do que ninguém, ensinaste-me a importância de sermos amigos presentes e de que a presença não significa que tenhamos de estar fisicamente perto a todas as horas e a todo o momento. Ensinas-me muito mais do que pensas e sou-te grata por isso.

Obrigada, Rui. Este é o meu obrigada mais especial dos Favoritos porque serão publicados no dia do teu aniversário e, por isso mesmo, também tens direito a um Feliz Aniversário! Espero celebrar muitas mais vezes a tua vida e que possamos sempre contar um com o outro para o resto da vida. Quando era miúda e falavam-me sobre o conceito de amizade, era em amigos como tu que imaginava. Obrigada por teres desfrutado este concerto comigo. Que tenhamos muitos mais bilhetes na mão!

Obrigada, Catarina, por teres dividido a felicidade de assistir The Script comigo. Por me cumprimentares sempre com um sorriso rasgado e contagiante, com olhos meigos e uma doçura que eu não mereço. Obrigada por seres uma miúda tão altruísta e dedicada às tuas pessoas. Cada vez mais sinto que estou a ganhar uma nova amiga — e essa sensação é impagável —.

Obrigada, Carolayne, pela tarde maravilhosa que dividimos. Obrigada por teres quebrado a timidez (eu sei que te custou) e por me teres deixado criar um laço contigo. Obrigada por teres aberto a tua mente e coração sobre tantos assuntos comigo, naquele café, e por teres tornado esse dia da minha vida tão feliz. És arte!

Obrigada, Leonor, pelo lanche incrivelmente luminoso que dividimos juntas. Prometo não estar a ser injusta se te poupar nas palavras agora, mas é apenas porque não quero repetir as que já tenho prontas e escritas. O bolo estava delicioso, mas as nossas conversas, empatia, afinidade e abraços foram ainda mais maravilhosos.

Obrigada, The Script. Pelo espectáculo que aconteceu no Altice Arena e que me deixou de coração alvoraçado, voz rouca e olhos a brilhar. Obrigada pelo coração que me enviaram por DM (que atenciosos!) e por terem cantado algumas das músicas da minha vida. Dos melhores concertos da minha vida!

Abril, desejos mil.

9 comentários

  1. Gosto tanto de ler os teus favoritos, Inês! São sempre uma publicação tão amorosa e que passa tanta gratidão! Gostei mesmo muito!
    https://sunflowers-in-the-wind.blogspot.pt/

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  2. Adorei o anel, Inês!
    Ultimamente, tenho andado imensamente apaixonada por anéis, precisamente pelo que afirmaste... deixa a mão mais bonita, mais delicada. E como no meu curso e futura profissão não posso ter as minhas unhinhas sempre pintadinhas, é algo que gosto muito e tenho dado especial atenção no meu look :)

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  3. O anel é tão lindo! Aonde é que o compraste?
    Beijinhos
    Blog: Life of Cherry

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  4. Adoro ler estes favoritos, a sério. Mas a minha parte favorita é a dos agradecimentos, é mesmo amoroso da tua parte :)

    Também vi La Casa de Papel e o também tenho uma crush pelo professor, que personagem :p

    Um ótimo mês de Abril, beijinho

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  5. adoro experimentar chás novos! mas não costumo gostar muito de chá de menta, esse sabe muito?
    la casa de papel é incrível. eu, que não vejo séries, devorei :)

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    Respostas
    1. É fresco mas sentes os outros sabores, e não é aquele sabor de menta típico de pasta de dentes, sabes? :)

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  6. Obrigada eu Inês, por tudo! Foi incrível lanchar e conversar contigo e observar os teus pormenores e o teu jeito de seres tu mesma, do coração, obrigada :)

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  7. Também estou a ler o Sinal de Vida.:)

    Another Lovely Blog!, http://letrad.blogspot.pt/

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