Dei por mim a reflectir sobre Abril da mesma forma que reflecti sobre Junho do ano passado. Até agora, foi o pior mês do meu ano, por mais razões do que aquelas que, provavelmente, estão nos vossos palpites, e com uma certa dose de razão, também. Abril foi muito duro comigo, mas não fui ao tapete. Agarrei-me às coisas maravilhosas que também trouxe, calcei as luvas de novo, meti o molde nos dentes e sai à luta, muito acabada, mas sem vontade de levar um knockout




Durante muito tempo, não usava óculos de Sol. Como só uso lentes há poucos anos, nunca me tinha habituado a ver-me com este acessório. Pior: comprava todos os modelos e cores erradas. No ano passado descobri o formato que se adaptava melhor ao meu rosto e compreendi que as armações claras resultam melhor no meu tom de pele e cabelo. O desfecho? Tornei-me completamente fã e refém do único par de óculos que gostava e usava-lo em tudo, como nunca antes tinha usado outro par. Este mês, voltei a arriscar mas mantive a mesma linha de modelo, com as devidas alterações. Desta vez, apostei num pequeno padrão com os apontamentos certos, sem cair no exagero. E gostei muito de me ver. Acho-os giros, versáteis, combinam muito bem com todos os meus looks, assentam-me bem no rosto e no corte de cabelo... Resultaram muito bem em mim.



Continuo viciada em conjuntos de anéis. Desde que comprei os da Parfois, continuo à procura de mais. E se eu já achava esse conjunto fininho e delicado, estes da Mó ultrapassaram essas considerações. É o conjunto de anéis mais delicado que já vi, até à data, e amei-os de paixão. Fininhos e pequenos, fazem as maravilhas de quem tem mãos de T-Rex, como eu! Estes (e os da Parfois) têm sido os meus preferidos deste mês e andei com eles para tooooodo o lado.


Tenho este drama com lacas: cheiram a morte iminente. Há quem diga "cheira a velhas", mas isso é terrível de se dizer, porque há velhas maravilhosamente bem cheirosas. Não. As lacas cheiram mal de uma forma que eu não consigo descrever. Mas, curiosamente, sempre que vou ao cabeleireiro fazer os meus caracóis, por mais laca que use, não tenho aquele cheiro característico e asqueroso! Então comecei a fazer sondagem nas lacas, à procura de uma que cumprisse o seu dever e cheirasse bem. Tchan-nan! Encontrei as da Pantene. Que cheiram todas bem. A que eu tenho é a de fixação forte - porque fazer caracóis neste cabelo, especialmente em casa, não exige menos que isto - e cumpre o que promete. Os meus caracóis e jeitos aguentam-se e fico com um cheirinho maravilhoso no cabelo, muito parecido com o do meu shampoo, que também é da Pantene. Não só já não tenho receio de usar a laca como tenho confiança para fazer caracóis em casa mais vezes . Penteado giro o dia todo e bem perfumado? I'm on it!

Para o Bom Garfo deste mês, importantíssimo referir a maravilhosa panqueca que comi no Nicolau Lisboa. Já sonho com o regresso!

Já não comia um bagel do Chave há alguns anos - talvez mais de três -. Mas, este mês, decidi matar as saudades e comer um maravilhoso bagel com queijo creme, enquanto dava as minhas voltas por Torres. Foi um momento delicioso, em todos os sentidos!

Uma grande conquista na minha reeducação alimentar, que eu quero deixar registado. A introdução de novos alimentos tem sido uma batalha que estou a obrigar-me a travar e, este mês, finalmente incluí, na totalidade da minha rotina alimentar, a cenoura, o tomate e a manga. Eram três alimentos que eu comia ocasionalmente e só em determinadas texturas mas, este mês, eu finalmente posso dizer que já como os três de todas as formas e feitios. Não foram os únicos, há muitos mais alimentos que estou a introduzir, mas estes são os que, garantidamente, já como com prazer. Passo a passo, quero livrar-me da minha esquisitisse e sei que este trabalho só pode ser começado por mim. Mas também quero celebrar as conquistas e é por isso que quero deixar este registo. Espero, no próximo mês, ter mais alimentos incluídos!

Imperativo referir a inesquecível limonada de hortelã, gengibre e canela e o hambúrguer Gente da Serra, d'A Burgueria Regional. Foi a melhor limonada que já bebi e a combinação da carne com queijo da Serra foi surpreendentemente boa!

Durante este mês, a minha avó fez um arroz de marisco divinal, como só ela sabe fazer e que eu não pude comer. Resumidamente, fiquei a ver, com um olhar cheio de sofrimento, cerca de vinte pessoas a deliciarem-se com um prato que eu já sabia que era extraordinário. No final deste mês, quando já podia comer, a minha avó surpreendeu-me fazendo novamente o prato. Fiquei tão radiante, não imaginam!

E, para terminar em grande, a maravilhosa pizza Funghi da pizzaria ZeroZero, cheia de sabor e que me dá vontade de regressar!

É a terceira vez que me refiro ao livro A Breve História de Quase Tudo, portanto, não vos vou massacrar mais. Só não podia deixar de o referir, visto que foi um grande favorito do mês.

Ao fim de tantos anos, finalmente decidi dar oportunidade ao livro sobre o cão filósofo e foi uma leitura muito reconfortante e apaziguadora. Podem saber mais sobre a história e o porquê de me ter tranquilizado tanto aqui.

O Tudo, Tudo e Nós também é um favorito literário deste mês. Uma história com um tema diferente, invulgar e muito interessante. Gostei muito da ideia da história em si e rendeu-me de tal forma que comecei e terminei-o numa tarde. Review aqui.

Nos últimos dias de Abril, iniciei a leitura d'A Cabana, cuja adaptação já está nos cinemas, mas que ainda não assisti. Não quero avançar com muitos detalhes porque quero partilhar convosco uma review completa do livro, mas posso dizer-vos que foi uma leitura tão reconfortante para a alma, de uma forma que eu ainda estou a tentar compreender, nos meus pensamentos, para que vos possa transmitir tudo o que quero, na publicação futura. Um grande favorito.


Da Antuérpia, veio este bloco de notas maravilhoso, com a réplica do Jesus Among the Doctors, de Frans I Francken. Cada vez que o tiro da mala, perguntam-me se, afinal, sou praticante de alguma religião. Não, sou simplesmente amante de arte e este quadro é maravilhoso. Está cheio de detalhes, expressões e pormenores. E adorei o presente porque reuniu todos os elementos para gostar: é um bloco de notas - que eu adoro -, com uma réplica de uma pintura - adoro -, e veio de um museu que quero visitar - adoro!!!-. É, sem dúvida, um favoritão!
The White Helmets é um documentário que não nos deixa indiferentes e que me deixou de lágrimas nos olhos. Faz-nos sair da redoma. Review completa aqui.

100 Metros. Uma história inspiradora, de superação, da importância do valor da família e da amizade para atravessarmos os momentos mais negros da nossa vida. Também têm uma review completa aqui no blog.



Tenho todos os DVD's do Harry Potter. À medida que iam saindo, recebia-os. Ou pelo meu aniversário, ou pelo Natal, ou porque a minha tia comprava para ver e depois dava-mos. Até cheguei a ter Harry Potter em cassete (os primeiros). É uma colecção que estimo muito e que, ainda hoje, vemos imenso. Estamos sempre a escolher um deles para assistir, num Domingo à tarde. E quero fazer o mesmo com a saga dos Monstros Fantásticos, que já está disponível em DVD e que fez as nossas delícias. Junto com o DVD, vinha este envelope com estas cartas tão amorosas!

Mais um filme - ou conjunto de filmes - que não nos deixa indiferente, Human. Faz-nos reflectir e repensar nas realidades que tomamos por garantidas e universais. Faz-nos abrir horizontes. Podem saber mais aqui.

Mereceu uma publicação inteiramente dedicada ao assunto, mas não podia deixar de voltar a referir os vlogs da Luísa como um favorito do mês de Abril, especialmente os de Myanmar. Para perceberem, com mais pormenor, o que é que os torna tão especiais, cliquem aqui para lerem a publicação.

Abril foi um mês maravilhoso para os meus pequenos miminhos do mundo. É tão bonito quando alguém se lembra de nós noutra parte do mundo. É muito carinhoso e eu nunca esqueço esses gestos. De três pontos diferentes do globo, vieram três presentes bonitos. Já conheceram um, o bloco de notas da Antuérpia. Vamos aos outros dois.
Esta jarrinha, do Dubai, é puro amor. Era suposto ter a imagem do camelo mais definida, mas a base da areia (que faz o vácuo) cedeu no avião e misturou-se um pouco. Mesmo assim, acho-a lindíssima e única!



Mais uma para a minha colecção - e eu nada ralada!. Esta é uma caneca muito especial porque não foi adquirida já pintada. As canecas são vendidas simples e têm um pintor que desenha a imagem que quiserem. Esta foi a que escolheram, para mim. Tenho tanto medo de a estragar que nem vou considerar beber nela, vou usá-la como porta canetas, lápis... Qualquer coisa, desde que não estrague a pintura. Chorei de amor.


Foi um pequeno momento de paixão, quando vi este quadro, e nem vão acreditar onde; no Continente! Sim. Ali estavam eles, vários quadros, com várias mensagens diferentes. A que eu escolhi foi esta, porque acho que era a que se identificava mais comigo, afinal de contas, eu passo a vida a sorrir e é bom encontrarmos uma mensagem destas num lugar tão reconfortante como o nosso quarto. As luzes são um plus adorável. Adoro ligá-lo enquanto faço as minhas tarefas, dou por mim a espreitar para lá. E é a última coisa que desligo, quando o sono ultrapassa a vontade de ler mais uma página. Não é um amor?

Por fim, queria partilhar convosco o meu vídeo preferido deste mês. O tema é um pouco pesado, mas eu gostei muito do relato da Karol. Vocês já sabem que eu gosto muito desta Youtuber e que não lhe poupo a elogios mas acho que é isto que me faz gostar tanto dela; a sua capacidade de abordar qualquer assunto com a devida consideração e capacidade de nos fazer reflectir. Recomendo muito que assistam!

Em Abril, imensos artistas que adoro decidiram presentear-me com lançamentos. London Grammar, Foster The People, Novo Amor, Imagine Dragons, Manu Gavassi... Fui feliz a ouvir as novidades, as promessas que estão para chegar e que eu mal posso esperar!

Mas, este mês, queria dar destaque a uma descoberta incrível que fiz. Na música, sou mais inclinada para as vozes masculinas, não é novidade nenhuma. Mas quando encontro uma voz feminina que gosto, salta logo para o meu top de artistas preferidos, por ser tão raro e inesquecível. Foi o caso de London Grammar, de Yuna, de Daughter, de The Cranberries... E é, agora, o caso de Laurel. Descobri sem querer, mas apaixonei-me. Acho a sua sonoridade incrível e envolvente, e é também a razão pela qual vão encontrar tantas músicas da artista, nesta playlist. Foi uma descoberta extraordinária e sem dúvida que são músicas muito a la Inês!


Sim, há momentos favoritos de Abril. As manhãs em Lisboa com a mãe, em que passeámos sem horas a contar, desfrutando da nossa companhia. Foi o mês dos muitos lanchinhos com o João, de poder dar voltinhas em Torres na sua companhia, de poder levá-lo aos seus treinos enquanto cantávamos Coldplay no meu pequeno iate (esta ficou!). Foi o mês em que estive com os meus amigos e perdi a noção do tempo. Conto mais gargalhadas que lágrimas e isso reconforta-me. Vi vídeos de chorar a rir ao seu lado, comi coisas maravilhosas enquanto falávamos das novidades da vida, comi pizza enquanto conversava sobre viagens, andei de baloiço e esqueci os problemas porque eles fizeram-me esquecê-los. 

Foi o mês da Páscoa, não muito doce para mim no paladar, mas muito deliciosa no coração, junto de uma família à italiana, que foi incansável.

Foi o mês de um fim-de-semana just girls, onde fizemos o que nos apeteceu e não tivemos vergonha de sermos felizes. Dividimos tudo uma com a outra, como só melhores amigas podem fazê-lo. O mês em que encontrei o meu filme preferido de comédia a um euro e em que me perdi no meio de tantos livros, tal e qual a Bela na biblioteca do Monstro. Foi o mês em que eu, numa brincadeira despreocupada, partilhei com uma amiga como era o meu vestido de Verão de sonho. O corte, o padrão, as cores. E, uns dias depois, ela envia-me o link dizendo "sua vidente, só comigo não acontecem coisas destas!" e lá estava o vestido que tinha descrito na minha imaginação, à venda, tal e qual eu tinha idealizado. Não há absolutamente nada de diferente do real e do que estava na minha cabeça e só não é um favorito do mês porque ainda não está tempo para o usar. Mas será, certamente, quando o puder vestir.

Em Abril, o inesperado aconteceu e consegui uma oportunidade de estágio incrível graças... ao meu blog. Nunca pensei, nunca sonhei que tal iria acontecer, mas foi muito importante para mim, especialmente depois de toda a sovada que tinha levado dos acontecimentos menos bons deste mês. Dei os primeiros passos rumo a novas aventuras.
E por falar em aventuras, foi também o mês em que fiz baptismo de mergulho. Não estava preparado, não estava agendado, não sonhava sequer que iria cruzar este sonho tão cedo. Mas aconteceu e emocionou-me profundamente toda a sensação de respirar debaixo de água. É importante fazermos planos para a nossa vida e desenharmos algumas metas que nos dêem motivação para sermos melhores que ontem. Mas também é importante deixarmos muito espaço para o inesperado, para a surpresa, para a oportunidade. Boa ou má, forma carácter, abala com as nossas convicções, e isso é importante. 

Em Abril, fui ver, despretensiosamente, um jogo de basquetebol ao meu clube de sempre e senti-me bem como não me tinha sentido neste mês inteiro. A Física é o meu lugar, o refúgio onde não levo mais ninguém. Talvez a pessoa que mais divida este lugar seja a Ervilha, mas eu acho isso óptimo porque ela é uma gémea, para mim. Aliás, este lugar já era dela, antes de ser meu. De resto, é só meu. E quando entro, só tenho recordações de mim e de mais ninguém. E isso é importante. Diz-se que o campo é a igreja de um basquetebolista e é verdade. Sempre que lá vou, encontro-me e sinto-me bem na minha companhia. Mesmo que esteja rodeada de pessoas a gritar com o árbitro. A minha igreja tem barulho, sirenes irritantes e o som constante de uma bola a bater. E eu encontro-me lá, para ter fé na minha felicidade.
Obrigada à minha família. Sabem sempre como colar os pedacinhos do meu coração, sabem sempre como responder quando acho que o mundo voltou as costas para mim. Como à italiana que são, espicaçam-me sempre para reagir, para não ir abaixo. Eles são os que ficam do lado de fora do ringue aos berros e a dizer "resiste, Inês, não desistas" e nunca me abandonam antes de a competição acabar. Obrigada.

Obrigada, mãe. Porque acredito que tenha sido um mês difícil para ti, também. Porque estiveste sempre lá, a dar-me a mão quanto tive medo, a aligeirar o ambiente, a dividir comigo todas as informações que tive de processar. Obrigada por teres dito que estive bem, por compreenderes tudo o que senti. Por teres sempre um abraço maravilhoso que cola tudo o que se desmorona de mim. Obrigada pelo que deixaste na minha mesa de cabeceira. Foi tão reconfortante, tão apaziguador.

Obrigada, João. Por todos os abracinhos apertados que me deste, mesmo não imaginando que eu precisava deles - ou talvez por imaginares perfeitamente que precisava -. Obrigada por me fazeres ver tudo de uma forma mais pura, mais graciosa e mais simples. Tens um coração de ouro e queres sempre que eu esteja de sorriso gigante e genica para fazer jogos e passeios. E isso foi muito importante para mim!

Obrigada, Ervilha. Nós vamos sempre encarar a vida como um jogo de basquetebol, no qual tu serás sempre a minha linha de passe segura. Nós estamos sempre lá para erguer os braços nos momentos de vitória, para resmungar pela outra quando a falta é injusta, para impedir que atiremos a toalha ao chão quando saímos derrotadas no fim do 4º período. Obrigada por me teres ouvido e por teres dito "Repete as vezes que quiseres, repete tudo aquilo que acabaste de deitar cá para fora as vezes que quiseres. Eu vou estar cá para te ouvir". Obrigada por todas as respostas sensatas que me deste e por todo o teu apoio, por torceres por mim. Obrigada por não me deixares atirar a toalha ao chão quando saí derrotada. Eu nunca vou esquecer.

Obrigada, Joana. Porque te preocupares tanto comigo. Por cuidares tanto de mim e quereres sempre garantir que estou bem. Por me relembrares que nada é mais importante que a nossa saúde. Por me ouvires e saberes perfeitamente aquilo que quero dizer. E por estares sempre lá, quando preciso. 

Obrigada, Lisbon. Porque é sempre tão reconfortante falar contigo e partilhar contigo tudo. Porque és a minha amiga-dinossaura, que me conhece de ginjeira e que me relembra sempre quem sou e do que sou capaz. Por compreenderes sempre todas as minhas decisões, por seres sempre tão carinhosa comigo.

Obrigada, Rui. Por me fazeres rir, por me fazeres viajar com os teus relatos, por teres sempre uma palavra amiga para mim. Por arranjares sempre tempo para me ouvir e para me fazeres desanuviar. Obrigada por seres um amigo tão leal e dedicado.

Obrigada, Diogo. Por esta história tão bonita que dividimos, juntos. Fico sempre um pouco confusa quando alguém se refere a este término como "uma história de amor que não deu certo". Deu certo, sim. Deu super certo. No tempo que tinha de durar. As histórias de amor não deixam de dar certo só porque terminam. Dão certo porque enriquecemos o coração da outra pessoa. E tu enriqueceste o meu durante mais de dois anos e sou-te muito grata por isso.
Obrigada por tudo o que dividimos. Obrigada por teres dividido gargalhadas comigo - daquelas de ficarmos a chorar e a roncar a rir -. Obrigada por dividires momentos de conforto, vitórias, festejos, intimidade, palhaçadas e vergonhas. Obrigada por dividires os momentos maus e por tentares sempre levar um pouco da minha dor contigo, antes mesmo de namorarmos até. Eu nunca esquecerei que me amaste primeiro do que eu a mim própria e que esperaste que eu me aceitasse. Obrigada por dividires comigo os momentos de ansiedade sufocantes e por nunca os teres menosprezado. Obrigada por dividires comigo os momentos de dor, de tristeza, de doença e os desabafos que tinha trancados. Eu sei que sabes que te estou grata porque sempre fiz questão de agradecer tudo o que dividias comigo, bom ou mau. E eu só espero ter enriquecido tanto a tua vida como enriqueceste a minha. Demos muito certo e fomos uma história de amor do caraças! Merecemos sorrir, depois desta aventura, e brindar com uma cerveja e um ice tea de limão, como sempre o fizemos. Vou sempre torcer por ti. E que sejamos felizes para sempre, mesmo que não fiquemos juntos para sempre. 


Maio, sê gentil comigo.

7 comentários

  1. Opá, li tudo e não pensava que ia ter um fim destes... Que vejas sempre o lado bom de tudo, que nunca te deixes ir abaixo.
    Continua a levar tudo como um jogo de basket, ou um ringue numa luta com a vida! Espero que ganhes sempre, Inês!

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  2. Os teus favoritos são sempre os meus preferidos! <3

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  3. Num mês que teve mais de mau do que de bom sais te campeã ao ver o lado bom das coisas, ao aproveitar os momentos, os lugares e as pessoas e ao usufruíres da tua companhia e das tuas pessoas! Continua forte Inês, és uma verdadeira inspiração por seres o mulherão estupendo que és! Estes momentos servem para conhecermos o quão brutais são os momentos mais felizes! Tudo de bom querida Inês e muitos parabéns pelo estágio, sê feliz! <3

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  4. Li a tua publicação de favoritos do início ao fim, sem perder pitada, como gosto sempre de fazer. E fiquei com o coração bem pequenino ao ler o parágrafo final. Mas ao mesmo tempo sorri pela forma bonita e positiva como descreveste o que aconteceu. Um beijo enorme, Inês, cheio de força e com o desejo de que Maio seja mais alegre!

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  5. Quem me dera ter esta tua capacidade de ver o lado positivo de tudo. E que bom é saber que ainda existem pessoas assim!
    Um beijinho no teu coração*
    P.s. na noite em que descobri o teu blogue li duma ponta a outra :)

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  6. És a pessoa mais simples que conheço/leio Inês. Este é dos maiores elogios que te posso fazer. Um beijo e um abraço bem apertadinho <3

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